É bem fácil! Basta colocar ½ tablete para locais que acumulam até 5L de água e 1 tablete para locais com até 50L de água.
Sim. Mas é importante reforçar a dose e distribuir os tabletes de DengueTech de modo uniforme na área tratada. Para tratar volumes até 100 L mantenha a proporção, use 2 tabletes. Para tratar 300 L, use 7 tabletes, e para tratar 500 litros são necessários 20 tabletes.
A partir da primeira hora já é possível se ver as larvas subindo para buscar ar na superfície e começando a morrer. Em poucas horas muitas larvas estarão mortas.
O produto dura até 60 dias, mas é importante monitorar o local de aplicação para garantir que o tablete não tenha sido carregado pela chuva ou por outro tipo de remoção mecânica.
O inseticida tem como objetivo exterminar os insetos. Alguns insetos quando jovens vivem na forma de larvas. O larvicida é o inseticida específico para o combate às larvas, impedindo que as mesmas cheguem à fase adulta.
Porque não temos asas como o mosquito tem. A capacidade que o mosquito tem de voar é importante recurso para a preservação da sua espécie. Ele consegue se afastar rapidamente de um local onde esteja sendo usado um repelente de tomada ou onde tenha sido pulverizado um inseticida aerossol em dose menor que a suficiente para o matar.
O criadouro onde as larvas se desenvolvem são como um ninho para os mosquitos. É o momento da vida deles, em que estão mais vulneráveis. Cada vez que encontramos e tratamos um criadouro com DengueTech, é possível matar centenas de Aedes, de uma só vez!
Lembrem-se de que durante o ciclo de vida de uma fêmea, estima-se que sejam postos aproximadamente 1.500 ovos. Quando combatemos a larva, eliminamos o ciclo e a possibilidade da ocorrência de toda essa enorme progressão.
Não, o DengueTech é um larvicida, e como tal mata as larvas do Aedes. Não matará o ovo, a pupa (aquela larva “de cabeça grande”), nem o mosquito adulto. As larvas que estiverem para virar pupa e as pupas param de se alimentar, e não ingerem o DengueTech, logo não são afetadas pelo BTI e não morrem.
O DengueTech é um larvicida, portanto irá atuar na fase larval, impedindo que larvas de Aedes aegypti se desenvolvam e virem mosquitos (fase adulta).
Sim, o DengueTech mantém suas características nas mais diversas condições. Contudo, é necessário lembrar que o ciclo de vida do Aedes aegypti muda em temperaturas mais baixas, o que pode resultar num aumento no tempo de resposta das larvas ao biolarvicida.
O DengueTech já vem sulcado, o que é muito comum em medicamentos, porém num saneante é inovação. Na clínica médica, com receio de que o paciente quebre em partes de tamanhos diferentes, é recorrente médicos não recomendarem a partição de remédios. Se com o medicamento acontece, com o DengueTech a questão é a mesma. Muita coisa pode acontecer. Não se tem a garantia da partição exata (na metade do tablete). No ato de partir, pode se desprender algum pedaço, sem que o consumidor perceba. Como o tablete já tem um tamanho reduzido, qualquer equívoco na dosagem ou erro de “pontaria” no lançamento, implica em não se usar o produto na dose eficaz. E com o mosquito e com a nossa saúde não se brinca. Via de regra, esses pequenos criadouros que tanto aparecem nos levantamentos de Prefeituras, também são aqueles que a água se acumula, não é trocada e junto com ela sujeira e grande carga de matéria orgânica se fazem presentes. O controle larvário de Aedes por BTI na presença de grande quantidade de matéria orgânica, para manter a eficiência, demanda aumento de dose.
Então, a regra prática para a aplicação do DengueTech DT 50 é: 1 tablete para até 50 litros; meio tablete para até 5 litros. Por todo o exposto e também por mais alguns aspectos técnicos não abordados neste, a BR3 não recomenda partir o DengueTech em mais de 2 partes (ao meio, sim; em mais pedaços, não). Se ainda assim resolver fazer, fique atento pois nessas condições o tempo residual de 60 dias poderá se encurtar.
As práticas de moagem, maceração (esmagamento) ou diluição do produto previamente à sua aplicação, não são recomendadas pois podem comprometer a eficiência ou persistência (tempo que o produto ficará atuando) do tratamento com DengueTech, que normalmente assegura uma grande quantidade de larvas mortas nas primeiras horas, e continua funcionando por 60 dias.
O DengueTech deve ser aplicado em lugares que acumulam água por pelo menos três dias. O ideal é aplicá-lo em criadouros que não possam ser eliminados, tais como ralos e vasos sanitários com pouco uso, lajes, ou naqueles que não queremos eliminar, como vasos de flor de corte (com água), pratos de vasos de plantas (com ou sem água), fontes ornamentais, bandejas de geladeira e ar-condicionado, bromélias e assim por diante. Para se ter uma ideia de como esses pontos são mais comuns do que se imaginam, quase todo mundo que tem uma geladeira frost-free (com degelo automático) tem um criadouro para chamar de seu. Olhe atrás da sua geladeira e confira o acúmulo de agua na bandeja sobre o motor (evaporador).
Se o tablete ou a “areia” que fica depois dele se desintegrar após o contato com a água não forem removidos, o DengueTech continuará a agir normalmente por 60 dias, quando o ambiente voltar a ficar submerso em água.
Sim, se extravasou só um pouco, o DengueTech vai continuar funcionando. Se o produto continuar no fundo do recipiente e houver uma troca de água de até 30% por evaporação ou derramamento, e depois essa água for reposta, o DengueTech continuará a funcionar.
Não se preocupe. A água continuará com o mesmo aspecto de antes. Ele não suja a água, não turva nem deixa cheiro.
Sim, é possível monitorar o local. A exclusiva formulação do DengueTech contém um marcador que se deposita como uma areinha, tornando extremamente fácil a checagem dos lugares protegidos.
É preciso calibrar a dose, respeitando a dose por volume e também aplicar o produto com espaçamento máximo de 2 metros entre tabletes.
As fontes ornamentais são uma delícia, mas é preciso se ter muito cuidado com elas. Se quiser manter a fonte ligada no verão, o DengueTech é uma excelente solução. Use tranquilamente, ele não causará qualquer problema ao equipamento, e ao contrário, o equipamento fará o DengueTech funcionar melhor!
Sim. O produto é muito seletivo para larvas de insetos e não prejudica animais de estimação.
Sim, o produto não é prejudicial aos seres humanos. Porém o DengueTech ainda não se encontra autorizado para ser usado em água de consumo humano pelas autoridades brasileiras.
Sim, em termos regulatórios, no Brasil o DengueTech DT é um inseticida autorizado para ser comercializado na modalidade venda livre, para que qualquer cidadão possa se servir livremente, e não são conhecidas restrições ao transporte aéreo do produto.
Não, não podem, e esse é o maior encanto desta tecnologia do ponto de vista ambiental. Por isso afirmamos que o DengueTech é um produto sustentável, e seu uso também. O DengueTech é feito com o BTI (Bacillus thuringiensis israelenses), o único agente controlador conhecido que não deixa o mosquito mais resistente, o que autoriza, e mais ainda, recomenda a massificação de seu uso diante de tão grave quadro sanitário que o mundo vive causado por doenças transmitidas pelo Aedes.
Mesmo com uso prolongado e por vezes intensivo, nos cerca de 40 anos que se aplica BTI, não houve registro de surgimento resistência. Existe uma explicação para isso: o BTI produz ao menos quatro toxinas entomopatogênicas, individualmente letais à larva do vetor; e pelo menos mais 2 que se combinam favorecendo a ação letal contra o Aedes. Isto torna pouco provável encontrar na população um indivíduo que de uma geração para a outra sofra quatro ou seis mutações, simultâneas (de uma geração para a seguinte), todas orientadas para o desenvolvimento dessa capacidade de resistir às proteínas produzidas pelo BTI.
Há evidências do não surgimento de resistência à campo e também em estudos conduzidos em laboratórios que atestam essa extremamente desejável propriedade.
Por ser muito seletivo (destinado ao combate das larvas de Aedes aegypti e Aedes albopictus), o produto não impacta no desenvolvimento de outros insetos, como abelhas que são importantes para a natureza.
Nem mesmo o mosquito comum será atingido pelo DengueTech, na dose recomendada para o controle do Aedes. Do ponto de vista ambiental, essa é a condição ideal para não causar desequilíbrios como muitos inseticidas fazem ao eliminar insetos não alvo e assim comprometer a cadeia alimentar da lagartixa ou do sapo, por exemplo. Afinal, quanto menos predadores naturais, mais mosquitos!
A formulação do DengueTech garante o extermínio das larvas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O DengueTech também pode contribuir para a eliminação das larvas de borrachudos, embora sua formulação seja mais eficaz para o extermínio das larvas de Aedes.
Não, o DengueTech é produzido a partir de um agente biológico que atua apenas nas larvas do mosquito Aedes aegypti, não sendo prejudicial ao meio ambiente ou a outros animais.
Para garantir a eficácia do DengueTech, recomendamos o uso de um tablete para 50L de água. Verifique se esta recomendação foi cumprida e se o tablete utilizado está dentro da validade. Também é preciso lembrar que o DengueTech é eficaz no combate de insetos do gênero Aedes, é possível que as larvas remanescentes sejam de outros mosquitos ou mesmo, de outros insetos.
Caso você tenha usado o DengueTech dentro da validade e conforme recomendação da embalagem, fique tranquilo, a larva não será de Aedes. Para conferir você pode fazer uma experiência muito simples. Basta coletar um pouco dessa água com larvas, colocar num copo de vidro com bastante ar para as larvas respirarem por mais alguns dias, cobrir com um pires e esperar para ver que espécie de inseto vai nascer depois de mais uns dias. Certamente não será um Aedes. Lembre-se que o Aedes quando vira um mosquito adulto é preto, com pintas e listras brancas na cabeça, barriga e patas. Assim você pode verificar se o mosquito adulto é ou não um Aedes. E se não quiser devolver os insetos para a natureza, coloque o copo coberto pelo pires numa panela ou no micro-ondas e aqueça bastante até os matar.
Muito pouco. A conta é simples. Para pequenos criadouros o Denguetech será aplicada só uma das 2 metades, então divida por 2 o custo de cada tablete. Guarde esse número ao qual chegou, e divida novamente por 2 esse primeiro resultado, pois o DengueTech dura 2 meses ou 60 dias! Isso mesmo, o preço de um tablete dividido por 4, por mês. É surpreendente: custa menos de um cafezinho da padaria por mês por pequeno criadouro!
Em São Paulo a SUCEN estima que depois que as pessoas limpam suas casas, restam em média cerca de 2 a 3 criadouros, em geral pequenos. Então, por família, custa 2 a 3 cafés, por mês, para transformar aquele criadouro em armadilha contra o Aedes!
E se cada um fizer a sua parte, com as armadilhas de BTI, é possível se reduzir significativamente e de modo sustentável a população de Aedes, evitando que eles circulem doenças.
Muito pouco ou quase nada. Esse é outro grande encanto da tecnologia. Ela é acessível à todos. Qualquer um pode aprender e se tornar uma brigadista mais potente contra o Aedes. Não precisa ser um exímio matemático, ou possuir equipamentos especiais. Basta um pouco de atenção.
É preciso apenas conhecer onde são os lugares prováveis do mosquito colocar seus ovos, e reconhecer o tamanho de um recipiente de 5 e 50 litros. E temperar esse conhecimento com um pouco de disciplina, para reaplicar o DengueTech a cada 2 meses. Isso também é muito fácil se associarmos datas de festas e feriados do verão como referências, ou mesmo o aniversário do responsável pela ação em cada casa. E isso é tudo, simples assim!
Sim, é um produto com dupla aptidão, para ser usado pelo funcionário público e também por qualquer cidadão. A ANVISA autoriza e o DengueTech está apto a ser comercializado, doado e empregado tanto em campanhas de saúde pública quanto para o uso particular.
Num cenário de forte crescimento da circulação de arboviroses na cidade, a Prefeitura pode lançar mão da estratégia de doar o DengueTech para os munícipes a fim de viabilizar com enorme velocidade e baixíssimo custo a melhoria do controle larvário casa-a-casa.
Os técnicos da Prefeitura, que são quem mais conhece de controle de vetores perto da gente, ao elegerem uma tecnologia de ponta e acessível a todos, a um só tempo dão o exemplo, melhoram a eficiência da rotina, capacitam funcionários a capacitarem outros funcionários, que como cidadãos, antes de depois do expediente passarão a poder reproduzir as práticas de capacitação e controle larvário de vetores em suas próprias casas, de cidadão para cidadão, como a Organização Mundial da Saúde preconiza.
A existência do DengueTech nos autoriza a acreditar na inauguração de um ciclo virtuoso do combate ao Aedes por meio do engajamento e empoderamento da população.